quinta-feira, 23 de julho de 2015

IGREJA DA CANDELÁRIA - RIO 2016 CIDADE OLÍMPICA

IGREJA DA CANDELÁRIA

Segundo conta a história - semilendária - sobre a origem da igreja, nos princípios do século XVII, uma tempestade quase teria feito naufragar um navio chamado "Candelária", no qual viajavam os portugueses Antônio Martins Palma e Leonor Gonçalves. O casal teria feito a promessa de edificar uma ermida dedicada a Nossa Senhora da Candelária se escapassem com vida. A nau, finalmente, teria aportado no Rio de Janeiro  e o casal teria mandado construir uma pequena ermida no local da atual Igreja da Candelária em 1609.
A fachada e o projeto geral de planta em cruz latina com cúpula sobre o transepto lembram muito certas obras do barroco português. A fachada é particularmente bela entre as igrejas colonias brasileiras. Como ocorre também com a maioria das igrejas coloniais do Rio de Janeiro, a fachada da Igreja da Candelária está voltada para a Baia de Guanabara, uma vez que essa era a via principal de entrada na cidade.
Uma das principais obras artísticas do século XIX brasileiro, pela qualidade dos nomes envolvidos, pela arquitetura neoclássica e pela decoração interna exuberante, em estilo misto neoclássico e eclético. 



terça-feira, 21 de julho de 2015

ILHA DE PAQUETA - RIO 2016 CIDADE OLÍMPICA


ILHA DE PAQUETA

A ilha de Paquetá a aproximadamente a 15 quilômetros da praça 15 de Novembro apresenta o formato de um oito, com 1,2 quilômetro quadrado de área e 8 quilômetros de perímetro. Em sua maior extensão, da ponta do Lameirão à ponta da Imbuca, mede 2 316 metros e, na menor, na ladeira do Vicente, aproximadamente 100 metros.
Em seu relevo, contam-se nove morros, o mais elevado dos quais o morro do Vigário, na cota de 69 metros acima do nível do mar e ainda 12 praias.
Originalmente, a ilha era recoberta pela Mata Atlântica. Com a colonização europeia, ao longo dos séculos, foram sendo introduzidas espécies exógenas, particularmente árvores frutíferas, palmeiras e flamboyants, destacando-se um exemplar de boabá carinhosamente apelidado pela população de "Maria Gorda". Essa vegetação oferece suporte a uma variedade de espécies de aves silvestres, marinhas e migratórias.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

ILHA FISCAL - RIO 2016 CIDADE OLÍMPICA

ILHA FISCAL

A Ilha Fiscal localiza-se no interior da baía de Guanabara, fronteira ao centro histórico da cidade.
Primitivamente denominada pelos europeus como ilha dos Ratos, o seu atual nome provém do fato de ali ter funcionado o posto da Guarda Fiscal, que atendia o porto da então capital do Império, no século XIX.
A ilha celebrizou-se por ter abrigado o famoso baile da Ilha Fiscal, a última grande festa do Império antes da proclamação da República, em Novembro de 1889.
Atualmente abriga um museu histórico-cultural, mantido pela Marinha do Brasil.

(Wikipédia)

terça-feira, 14 de julho de 2015

FEIRA DE SÃO CRISTOVÃO - RIO 2016 CIDADE OLÍMPICA

FEIRA DE SÃO CRISTOVÃO


 A Feira de São Cristóvão é a opção carioca arretada para comprar, comer e se divertir, pois oferece artesanato, comida, bebida, folclore e muita música.

  O Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas está localizado no Bairro de São Cristóvão, local de fácil acesso,com estacionamento para 800 veículos. O reduto funciona como um ímã para mais de trezentas mil pessoas todo mês.
  A Feira sintetiza o Nordeste e oferece ao visitante tudo que a região dispõe, exibindo, nas suas quase setecentas barracas, sua riqueza tradicional e proporcionando, ainda, a animação característica da terrinha: Som do Nordeste,forró, xote, baião, xaxado, repente, embolada, martelo, arrasta-pé, maracatu e outros sons bem genuínos.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

FLORESTA DA TIJUCA - RIO 2016 CIDADE OLÍMPICA

FLORESTA DA TIJUCA

A Floresta da Tijuca integrante do Parque Nacional da Tijuca com (3 972 hectares), é a quarta maior área verde urbana do Brasil.
Trata-se de vegetação secundária, uma vez que é fruto de um reflorestamento promovido à época do Segundo Reinado, quando se tornou patente que o desmatamento, causado pelas fazendas de café, estava prejudicando o abastecimento de água potável da então capital do Império.
A missão foi confiada ao major da polícia militar Archer, que iniciou o trabalho com seis escravos em 1861. Foram plantadas 100 000 mudas em treze anos, principalmente espécies nativas da Mata Atlântica.
O substituto do major Archer, o barão d'Escragnolle, empreendeu um trabalho de paisagismo, transformando a floresta em um belo parque para uso público, com áreas de lazer, fontes e lagos.
(Wikipédia)

terça-feira, 7 de julho de 2015

FORTALEZA DE SÃO JOÃO - RIO 2016 CIDADE OLÍMPICA

FORTALEZA DE SÃO JOÃO

Nesse local, em 1565, Estácio de Sá desembarcou com sua tropa numa praia entre o Pão de Açúcar e o morro Cara de Cão, para reintegrar a ocupação territorial de Portugal, levantando um fortim.
Os portugueses perceberam que para defender a terra, seria necessário criar uma povoação junto à Guarda de Defesa da Baía de Guanabara. Ampliada e reforçada através dos anos, recebeu oficialmente o nome de Fortaleza de São João em 24 de junho de 1618.
A Fortaleza de São João e as Baterias de São José e de São Teodósio foram edificadas sobre a península oeste da barra, totalmente inacessível através do seu costão externo e de acesso dificultado pelo escarpado do morro na parte posterior.
Um conjunto de 17 casamatas de pedra lavrada, com 1.40m de espessura, encimado por parapeito de granito e complementado por um grande paiol em forma de abóbada, foi construído durante o Império. Na República, a Fortaleza de São João recebeu armamento moderno, mas as obras previstas, não foram executadas.
Sucessivos governos mantiveram a fortaleza guarnecida por vários Grupos de Artilharia de Costa até 1991, honrando a memória de Estácio de Sá e dos heróis combatentes que deram berço à Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Atualmente, funciona ali a Diretoria de Pesquisa e Estudo de Pessoal (DPEP) e a Escola Superior de Guerra.
Os visitantes procuram a fortaleza por sua riqueza arquitetônica, pela paisagem da Baía de Guanabara que se descortina em vários ângulos do percurso, mas, sem dúvida, o local atrai pelo valor histórico do "sítio" onde se originou São Sebastião do Rio de Janeiro, tendo ao lado um dos maiores monumentos que a natureza doou à cidade, Morro do Pão de Açúcar.
(Texto DPHCEx)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

FORTE DUQUE DE CAXIAS - RIO 2016 CIDADE OLÍMPICA

FORTE DUQUE DE CAXIAS

Sob o governo do Vice-rei D. Luis de Almeida Portugal (1769-1779), na iminência de uma invasão espanhola que se materializou em 1777 contra a Colônia de Sacramento e a ilha de Santa Catarina, no sul da Colônia, foi ordenada a construção de um pequeno forte para defesa de qualquer desembarque naquele trecho ao Sul da cidade, o que teve lugar entre 1776 e 1779. A fortificação ficou conhecida como Forte da Vigia.
O Vice-Rei, D. José Luis de Castro (1790-1801), determinou retirar a sua guarnição, por razões de economia, em 1791.
No contexto da Guerra da Independência do Brasil (1822-1823), o forte foi novamente guarnecido e artilhado com cinco peças de ferro de diversos calibres (1823)
Foi desguarnecido, juntamente com as demais fortificações brasileiras, à época do Período Regencial, em 1831.

Após a Proclamação da República Brasileira, passou a se chamar Forte do Leme em 1895 e, por fim, em 1935, passou a adotar o nome atual: Forte Duque de Caxias.

RIO SEM VIOLÊNCIA 2019

Forte de Copacabana. Localizado no final da Praia de Copacabana. Também conhecido por Museu Histórico do Exército, foi construído e...